domingo, 3 de abril de 2011

Imperfeição

Quero gritar sem medo de ser observado
Quero sorrir a felicidade dos infiéis
Quero canta as melodias dos loucos e avarentos
Quero voar no boing das imaginações possíveis.
Eu sou o que não queria ser!
Eu fui o que poderia viver!
Eu vivo o que desejo viver.

Ilusões de minha imagem.

Roupagem Falsa
Os trajes que hora me vestem
São de marca vagabunda
Não tenho culpa
É o que tem pra hoje
Ou, o que me foi permitido vestir.
Ou simplesmente o que me foi concedido compra
Trajes pobres
Roupagens infiéis
Vestuário falso
Não te negues
Vestes o que tens o que és.
Pois tua roupagem é a alegoria de tuas vergonhas.

Melodia de minhas emoções

 Meu tato seu tato, Confundem-se na homogeneidade de nossos corpos.
 Simplicidade do igual beijo, similaridade da pele.
Certeza do que sinto
Incerteza do que vejo
Sacia meu desejo
 Come-lo ao avesso é o que inspira minha carne
 Fuma-lo sem preconceito
É o desejo de minha mente
Ou vindo Janis Joplin meu puro desejo.
Contemplando a bela melodia que acompanha minha louca via.