segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Conflito da descoberta.

Ao deparar-me com a escuridão de minha alma, desconheço meu próprio eu.
Não consigo explica ou saber o porquê existe, só sei que sinto, ao mesmo tempo recuso-me, pois não nasci para este “mundo”.
O que é isso que perturba minha mente, mas sacia minha alma? Que desejo de comtempla o corpo de outrem que se assemelha ao meu corpo?
Luta desleal, vontade carnal, desejo ingrato. Quem sou eu? Para esta pergunta não tenho resposta, pois fui formado para não conhecer, ou não concebe minha própria carne, meu próprio eu. Solidão fria que causa insônia, que me faz chorar.
Ora, isso não é solidão, é você!  Sendo parido de seu próprio ventre que por vezes foi envizibilizado pela hipocrisia vã, dos que não se aceitam, ou, dos que não aceitam sua própria alma.

2 comentários:

  1. Pude ter acesso a uma versão deste texto que me fez pensar bastante... Deixava as idéias subentendidas e acho que da outra forma era possível provocar a vontade de entender o que realmente você quis dizer.

    Minha humilde opnião.

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  2. Quantos não se fazem essas mesmas perguntas?Quantos não se deparam com esses mesmos conflitos? Amar é lindo, toda forma de amor é linda, e é isso que importa.

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